domingo, 8 de maio de 2011

Mais uma folha

Ah, olhei pra traz e peguei meus materiais
Antigos eu sei, muitas vezes utilizei
Escrevendo neste papel me sinto subindo
Me sinto mais leve, pois expressei mais uma folha de pensamento,
Assim, viajo no tempo estando confuso e sonolento.
Estou livre, ou ao menos penso
Relaciono o céu com o vento
E o meu desenho com um nada a ver.
Nesta confusão, mais confuso estou, bela flor
Digo e não tenho modo de dizer
Escrevo e não escrevo outra coisa a não se você.
Olha para frente, vejo um desenho torto
Observo o morador verde, pelos cantos da mesa que escrevo
Vejo o outro caderno, está na música do sol sustenido menor
E no refrão sobe meio tom e fica dó maior
Estou eu sentado e meio que impressionado
Por que neste momento eu olho e rabisco com uma caneta bico fino.
A maça está na mesa, que pro sua vez é de madeira.
Se nesse tempo houvesse uma marca literária
Seria totalinista, uma junção de todos da lista
Não sei, talvez um nada dessa vez
Que pensa um pouco na garota com um totalizar impressionante
O cd de fotos que em minha frente está
Vi com um pensamento de que vou pegar mais uma folha e continuar,
Ou então nesta folha terminar?!
Meu irmão, irmão de irmão e não de gíria “meu irmão”
Sou inovador e um ator,
Químico, físico, letrado e jornalista e por fim um artista
Um totalizado e tem outra coisa que não vou citar; prefiro não comentar!

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